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    Disponível "Relatório do "4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros”

    Já pensou em expandir os negócios da sua cooperativa e alcançar novos mercados? O conhecimento do mercado de cada país, oportunidades de produtos e informações comerciais pode ajudar sua coop no alcance desses objetivos. Para ajudá-lo a entender melhor como fazer isso lançamos hoje o "Relatório do 4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros". O objetivo do relatório é permitir que você entenda as particularidades e tendências de cada mercado, analise qual delas é mais adequado para os produtos da sua cooperativa e avalie começar a exportação para esse país, podendo até participar de feiras internacionais aproveitando as vantagens das nossas parcerias com o MAPA e a APEX Brasil. Nosso objetivo é guiá-lo para que você esteja preparado para aproveitar as oportunidades de fechar novos negócios, mas também que sua cooperativa desenvolva parcerias que tragam solidez e maturidade e isso só é possível quando você se prepara para cada oportunidade. O  “Relatório do 4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros” está disponível aqui.

    Mercado Nacional

    07/03/2023

    Inteligência de Mercado

    10/02/2023
    Mercado Internacional 21/03/2023
    Disponível "Relatório do "4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros”

    Já pensou em expandir os negócios da sua cooperativa e alcançar novos mercados? O conhecimento do mercado de cada país, oportunidades de produtos e informações comerciais pode ajudar sua coop no alcance desses objetivos. Para ajudá-lo a entender melhor como fazer isso lançamos hoje o "Relatório do 4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros". O objetivo do relatório é permitir que você entenda as particularidades e tendências de cada mercado, analise qual delas é mais adequado para os produtos da sua cooperativa e avalie começar a exportação para esse país, podendo até participar de feiras internacionais aproveitando as vantagens das nossas parcerias com o MAPA e a APEX Brasil. Nosso objetivo é guiá-lo para que você esteja preparado para aproveitar as oportunidades de fechar novos negócios, mas também que sua cooperativa desenvolva parcerias que tragam solidez e maturidade e isso só é possível quando você se prepara para cada oportunidade. O  “Relatório do 4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros” está disponível aqui.

    2 min de leitura

    Mercado Nacional 07/03/2023
    Os 6 maiores desafios para os negócios em 2023

    Em tempos dinâmicos, o ano de 2023 começa apresentando uma série de desafios que as cooperativas vão precisar enfrentar no mundo dos negócios. A velocidade da transformação digital, as mudanças nos hábitos de consumo e as diversas incertezas que se apresentam no horizonte econômico exigem atenção e adaptabilidade das lideranças. Diante de tantas questões em aberto em relação ao ambiente de negócios, a melhor solução é ficar atento aos temas mais desafiadores. Dessa maneira, sua cooperativa estará preparada perante os percalços que se apresentam no caminho, encarando os obstáculos no curto prazo em prol do desenvolvimento sustentável. Por isso, neste artigo, enumeramos os seis principais desafios para os negócios para 2023 que sua cooperativa deve ficar de olho. Os assuntos vão desde as preocupações financeiras e o contexto econômico global até a inclusão das novas gerações na força de trabalho. Aproveite a leitura! 6 grandes desafios para os negócios para acompanhar em 2023 O ano de 2023 apresenta uma série de questões que devem impactar os negócios das cooperativas. A fim de antecipar esses cenários, elaborar o planejamento e até mesmo encontrar oportunidades em meio às mudanças, o ConexãoCoop compilou estes seis desafios que prometem impactar os negócios. Confira, então, quais são eles: 1. Desaceleração da economia global Os executivos ouvidos pela 26ª Pesquisa anual global de CEOs, feita pela consultoria PwC, temem a estagnação econômica. Ao todo, 73% dos líderes no Brasil e no mundo estão pessimistas com o crescimento econômico global. Essa percepção é compartilhada por executivos de diversos países. Esse pessimismo representa uma mudança de expectativas em relação ao ano anterior. No estudo referente a 2022, 77% dos líderes previam uma aceleração no crescimento global, à medida que os impactos da pandemia fossem diminuindo. Tal movimento, contudo, foi frustrado por novas rupturas - como a guerra na Ucrânia e seus efeitos imediatos. O conflito causou grandes impactos na oferta de energia e commodities. As maiores expectativas de recessão vêm da Europa e dos Estados Unidos. 2. Equilibrar finanças e lidar com aumento de custos A inflação é outra preocupação global. O aumento nos preços de energia e das commodities proporciona um aumento nos custos de diversos outros setores da economia. No Brasil, a inflação de 2022 ficou em 5,79%, acima do teto da meta estabelecida pelo Banco Central. As projeções para 2023 também estimam outro estouro da meta. A alta na inflação gera, como consequência, alta nos juros. Com isso, a economia desacelera e fica mais caro pegar dinheiro emprestado. Essa dinâmica causa impactos importantes para os negócios. Segundo a PwC, houve, ainda, uma queda de confiança no crescimento das receitas em relação ao ano passado. Em meio a esse contexto, o Monitoramento dos pequenos negócios, feito pelo Sebrae, apontou que os dois maiores desafios para os negócios mencionados pelos empreendedores são: Equilibrar as finanças: 37% Aumentos dos custos (energia, água, insumos, dentre outros): 35% Assim, um dos maiores desafios para os negócios para 2023 vai ser manter o caixa saudável e encontrar estratégias para cortar custos em meio ao aumento dos preços praticados em insumos fundamentais para o funcionamento das cooperativas. 3. Reinvenção dos negócios e comportamento de consumo Com a economia em desaceleração, os custos em alta e a dificuldade para obtenção de crédito, os consumidores precisam adaptar seus hábitos de consumo. Diversos dos fatores desafiadores mais citados no estudo do Sebrae têm a ver, justamente, com os clientes: Redução do poder de compra do consumidor: 34% Entender a mudança no comportamento do consumidor: 16% Oferta de produto ou serviço diferenciado: 15% Em seu relatório State Of Sales, a Salesforce, uma das maiores autoridades em vendas, alertou: vender está mais difícil. Além da redução no poder de compra, os hábitos culturais de consumo estão passando por um processo de transformação constante. Esse fenômeno requer que muitos negócios se reinventem para entrar na era de consumo digital. Para ajudar a sua cooperativa a se planejar dentro desse cenário, confira nosso artigo sobre as tendências de vendas para ficar de olho e vender mais em 2023! 4. Aceleração dos compromissos climáticos e agenda ESG A agenda ESG está mais em alta do que nunca. Sustentabilidade ambiental, preocupação social são demandas tanto por parte dos consumidores quanto dos governos e órgãos reguladores. Em 2023, argumenta a consultoria McKinsey, chegou a hora de acelerar os compromissos climáticos. No bloco europeu, a legislação passará a impor maiores exigências à importação. Com isso, as cooperativas exportadoras devem ficar atentas às regulações internacionais relacionadas à agenda ESG. Nesse cenário, um bom caminho é buscar certificações a fim de atestar os compromissos ambientais e sociais na produção. E não é só na Europa - outras regiões também já deram indicações de que devem acompanhar esse movimento. O relatório de CEOs da PwC aponta que, nessa jornada, parcerias com entidades como ONGs e instituições acadêmicas estão ganhando protagonismo em áreas como: Educação Diversidade, igualdade e inclusão Desenvolvimento sustentável Mudanças climáticas Além disso, segundo um outro estudo da consultoria PwC, as cooperativas de crédito têm sido cada vez mais demandadas pelos seus cooperados para que se posicionem em relação aos pilares do ESG. Ou seja: entregar resultados em matéria de sustentabilidade é um dos grandes desafios para os negócios para 2023. 5. Reconfiguração das cadeias de suprimentos Após décadas de globalização das cadeias de suprimentos, há um movimento de regionalização dos fornecedores, registra a McKinsey. Se antes a prioridade era o baixo custo, o desafio para 2023 é buscar novos agentes de fornecimento e aumentar os estoques. Para negócios com cadeia produtiva complexa, alguns fatores contribuem para se considerar uma decisão estratégica de mudar a base de fornecimento ou o local de produção de componentes. Esses fatores são, por exemplo: Eliminar custos com as taxas de importação Cobrança social Disponibilidade Limitação de risco cambial Menor exposição às moedas estrangeiras Portanto, a nacionalização dos fornecedores e a proximidade geográfica entre oferta e demanda brasileiras podem gerar ganhos para os negócios. O cooperativismo, como modelo de negócios, já apresenta uma forte ligação com as comunidades - o que pode ser um fator positivo para enfrentar mais esse desafio. 6. Integração da geração Z nas equipes Os jovens estão ganhando espaço no mercado de trabalho, e um dos grandes desafios é integrar as novas e velhas gerações nas equipes, com seus diferentes hábitos e culturas profissionais. Tudo isso em meio a fenômenos como a grande evasão (quando pessoas se demitem sem ter outro emprego em vista) e a demissão silenciosa (colaboradores desmotivados que fazem somente o mínimo). A grande diferença da geração Z, composta pelos nascidos entre a segunda metade dos anos 90 e o início dos anos 2010, está na motivação. Enquanto quase metade dos jovens focam na realização pessoal, apenas 25% têm a riqueza como principal motivação.   Além disso, registra a Wunderman Thompson, uma das características mais notáveis da geração Z é a importância dada ao senso de pertencimento. Portanto, o alinhamento entre valores pessoais e corporativos é pauta prioritária para atrair jovens talentos. Ao todo, 74% desse grupo se recusa a trabalhar em organizações que não condizem com seus valores pessoais. Com isso, as cooperativas precisam ficar atentas ao que move a geração Z, de forma que consigam atrair os jovens talentos. Uma vez que esse grupo é movido a propósito, o cooperativismo larga na frente para integrar esses novos talentos, mas a jornada segue sendo desafiadora. Conclusão O ambiente de negócios apresenta um ano desafiador pela frente, de forma que boa parte das expectativas positivas do último ano foram revertidas, devido ao contexto global. Assim, a retomada esperada no pós-pandemia foi barrada, sobretudo pelas consequências da guerra na Ucrânia. A partir desse ponto de vista, muitos negócios precisaram readequar suas expectativas de crescimento e suas prioridades. Isso, entretanto, não quer dizer que 2023 não seja um ano cheio de oportunidades. Mesmo em meio aos desafios para os negócios, as cooperativas devem estar de antenas ligadas para identificar tendências e o surgimento de novas possibilidades de mercado. A transformação digital vem se consolidando, e os avanços tecnológicos proporcionam meios de melhorar a produtividade, encontrar novas parcerias comerciais e construir uma marca ligada à sustentabilidade e ao desenvolvimento social. Por fim, para encarar o novo ano e fazer o melhor planejamento para a sua cooperativa, confira também as 5 tendências de negócios que você deve acompanhar de perto em 2023 clicando aqui!

    12 min de leitura

    Mercado Internacional 27/02/2023
    Exportação direta ou indireta: qual a melhor opção para a sua cooperativa?

    O mercado internacional representa uma grande oportunidade para os negócios e as vendas das cooperativas. Só que a exportação tem processos específicos - vender para outros países é diferente de atuar no mercado interno. Por isso, para potencializar as exportações na sua coop, é necessário conhecer as peculiaridades e diferentes opções disponíveis. Um dos pontos mais importantes do plano de negócios para exportação é a definição do tipo de exportação. Basicamente, há duas possibilidades para escolher: a exportação direta ou a exportação indireta. Diversos fatores devem ser levados em consideração na hora de escolher entre uma ou outra, como: Situação do mercado para onde se deseja exportar Maturidade da cooperativa para exportar Disponibilidade em assumir novas tarefas Capacidade operacional e comercial Em resumo, essas duas modalidades de vender para outros países funcionam de formas distintas. A exportação direta é realizada pela própria cooperativa que enviará sua mercadoria diretamente ao importador, cumprindo todas as etapas de exportação. Já a exportação indireta, por outro lado, é realizada por intermédio de uma instituição parceira. Neste artigo, você irá conhecer melhor como a exportação direta e a indireta funcionam, quais as vantagens de cada uma delas e conhecer como grandes cooperativas fazem suas exportações. Aproveite a leitura! Exportação direta A exportação direta acontece quando a própria cooperativa que está vendendo os seus produtos para o mercado externo também é responsável pelos processos e trâmites necessários para a operação. Isto é, a coop cumpre os três papéis que a exportação exige: Fabricante Despachante Embarcadora Por esse motivo, para realizar a exportação direta, a cooperativa precisa ter cadastro no Siscomex (Sistemas de Comércio Exterior) e no Sistema Radar (Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros), um sistema da Receita Federal que concede autorização para que empresas possam importar e exportar. Além disso, a cooperativa que faz a exportação direta precisa se relacionar com as outras instituições que atuam nos processos de exportação. Algumas delas são: Receita Federal: que fiscaliza e controla as aduanas Associações empresariais: são autorizadas a emitir certificados de origem para exportação Banco comercial: realiza a operação de câmbio Banco Central: que trata do controle cambial A exportação direta exige um conhecimento técnico maior, para lidar com os trâmites legais e burocráticos do comércio exterior. Por isso, é comum que algumas etapas sejam terceirizadas, como a contratação de uma prestadora de serviços para realizar o despacho aduaneiro de exportação, por exemplo. Vantagens e desvantagens da exportação direta Exportar diretamente permite mais autonomia da cooperativa nas negociações. Afinal, essa modalidade possibilita que a cooperativa assuma responsabilidade sobre sua decisão de internacionalização. Dessa forma, a instituição terá um controle maior dos negócios e do processo de exportação como um todo. Outro ponto que atua em favor da exportação direta é a maior rentabilidade ao longo do tempo, uma vez que não há a necessidade de pagar intermediários. Com isso, a cooperativa que escolhe fazer por conta própria todo o processo ganha, ainda, autonomia para buscar novos mercados e parceiros. Em contrapartida, essa decisão demanda investimentos para a construção de uma equipe capacitada, bem como a contratação de prestadores de serviços especializados. Essa modalidade demanda uma estrutura organizacional sólida e a integração de diversas áreas da cooperativa, como as equipes de logística e marketing, durante a jornada de exportação. Exportação indireta Já a operação de exportação indireta ocorre quando a cooperativa vende seus produtos para uma outra instituição habilitada a exportar. A parceria pode ser feita com uma comercial exportadora - também conhecida como trading company -, uma firma comercial, ou até mesmo um consórcio de exportadores. Essas instituições realizam atividades comerciais atacadistas ou varejistas. Uma cooperativa pode, inclusive, ser estabelecida considerando essa atividade. Assim, ela se torna uma cooperativa exportadora. Na exportação indireta, a cooperativa negocia seus produtos para a exportadora, que ficará encarregada dos processos comerciais e burocráticos para a venda no mercado externo. Nessa modalidade, a cooperativa exportadora não tem contato com o cliente que está importando as mercadorias. Ou seja, quem toma a frente dos processos necessários é a organização que está intermediando a transação, e não a cooperativa. Vantagens e desvantagens da exportação indireta Uma das vantagens desse modelo é a aceleração da internacionalização da cooperativa, aproveitando a clientela internacional que essas parcerias comerciais já têm no exterior. Afinal, são essas representantes que incluem os produtos da cooperativa em seu portfólio de negócios e os vendem para os outros países. Um outro fator que conta pontos para a exportação indireta é que toda a operação comercial é realizada dentro do Brasil. Dessa forma, a cooperativa tem a garantia e o amparo da legislação brasileira no que diz respeito à entrega da mercadoria e à cobrança da nota fiscal por meio do sistema bancário nacional. Além disso, a cooperativa que exporta indiretamente não precisa contar com uma grande estrutura voltada especificamente para as vendas no mercado externo. Em contrapartida, como há mais gente envolvida, a rentabilidade pode ser menor e a cooperativa perde em autonomia. Na prática: como grandes cooperativas exportam Qual modalidade é melhor: a exportação direta ou indireta? Pois bem, não existe resposta certa. Cada tipo de exportação vai ser o mais adequado ao momento e estrutura da cooperativa. Vamos ver dois cases que contamos, aqui no ConexãoCoop, para ilustrar. Aurora: flexibilidade para exportar direta ou indiretamente Uma das maiores cooperativas do Brasil, a Aurora Alimentos começou sua expansão para o mercado externo em 1998, quando as exportações totalizaram 8.200 toneladas. A partir de então, a cooperativa agropecuária se consolidou como uma grande exportadora de frango e carne suína. Em sua jornada, a cooperativa enfrenta o desafio de manter o crescimento dos negócios, acompanhando o aumento da capacidade de produção. Assim, a Aurora Alimentos precisa encontrar novas oportunidades de exportação, ao mesmo tempo em que opera para manter sua participação em mercados mais relevantes e consolidados. Para isso, a Aurora Alimentos adota uma abordagem flexível e opera por meio tanto da exportação direta quanto da exportação indireta. Na exportação direta, a cooperativa consegue obter uma rentabilidade maior, mas ela não é uma opção viável em todas as negociações. É o caso das vendas para países em que há um risco maior durante as transações. Nessas situações, há a necessidade de um financiador para dar garantias. Dessa forma, a exportação indireta é a alternativa mais segura de aproveitar essas oportunidades de expandir os negócios no mercado internacional. Cooabriel: expansão de mercado com a exportação direta Principal cooperativa de café Conilon do Brasil, a Cooabriel ganhou tanto em eficiência que passou a ter um excesso de produção. Como consequência, o mercado nacional e as tradings de café não eram mais suficientes para absorver toda a mercadoria. Daí surgiu a necessidade de abrir novos mercados para dar vazão ao volume de produção. Concomitantemente, a demanda global por café Conilon cresceu. A soma desses fatores abriu o mercado externo para a Cooabriel. Assim, em agosto de 2020, a cooperativa fez a sua primeira exportação direta para os Estados Unidos, sem contar com a intermediação das tradings. Para que a exportação direta fosse possível, contudo, a Cooabriel precisou adequar sua estrutura. Afinal, a cooperativa agora precisa estar à frente dos processos logísticos, de embarque e de faturamento - que, de outro modo, são realizados pelas tradings. Assim, a coop criou um departamento de exportação e contratou um profissional especializado em comercialização internacional. Como resultado, a primeira exportação direta teve volume de 10 mil sacas de café (equivalente a 30 contêineres), um volume relativamente baixo. Mas a margem de faturamento superior em relação à exportação indireta encorajou a cooperativa a seguir apostando na modalidade. Desde então, a Cooabriel está fortalecendo a relação com importadores de café e tem boas perspectivas para ingressar em novos mercados. Conclusão O mercado internacional apresenta muitas oportunidades para o crescimento do cooperativismo brasileiro. Com uma economia cada vez mais globalizada, a capacidade de exportar pode fazer uma grande diferença para o sucesso nos negócios e a competitividade das cooperativas. Mas para aproveitar essas oportunidades, as coops precisam estar preparadas. Diante de tamanho potencial, o ConexãoCoop produz uma série de conteúdos a fim de ajudar as cooperativas no desbravamento do mercado internacional. Esse processo passa pela participação de feiras e rodadas de negócios, a obtenção de certificações, a negociação com os compradores internacionais e a preparação dos produtos para exportação. Confira, ainda, a série de e-books exportação para cooperativas, em quatro volumes: Volume I: Primeiros passos para exportação Volume II: Estratégia comecial e marketing para exportação Volume III: Questões operacionais para exportação Volume IV: Cooperativismo como estratégia para exportar

    13 min de leitura

    Mercado Internacional 17/02/2023
    Inscrições abertas para cooperativas na feira Salon International de L’Agriculture au Maroc 2023

    A Salon International de L’Agriculture au Maroc - SIAM está de volta em sua 15ª edição. A feira é mundialmente reconhecida e focada em vários setores da agricultura internacional, como alimentos, bebidas e maquinários. Em sua última edição em 2019, a feira reuniu 850 mil visitantes e contou com mais de 1.300 expositores de 60 países (incluindo a participação de 331 cooperativas). Devido à pandemia de Covid-19, a feira foi cancelada nos anos seguintes. Este ano, o evento está de volta e acontecerá nos dias 02 a 07 de maio, na cidade de Meknes no Marrocos. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estimula a inscrição de cooperativas que planejam se inserir no mercado internacional e cujos produtos se adequem ao perfil da feira. Além disso, o Sistema OCB é parceiro do MAPA e está à disposição para apoiar a participação das cooperativas. Confira os detalhes para participar da feira: Perfil: cooperativas de alimentos e bebidas. Inscrições: até 04 de março. O MAPA e o MRE serão responsáveis pelos custos de contratação do espaço na feira, montagem do estande, apoio de recepcionistas bilíngues e confecção do catálogo do Pavilhão Brasil. As cooperativas participantes serão responsáveis por suas despesas pessoais (passagens aéreas, vistos, vacinas, hospedagem, alimentação etc.) e pelos custos com o envio de amostras. O MAPA entrará em contato por e-mail com as empresas selecionadas após o término do processo. Acesse o regulamento clicando aqui Faça sua inscrição clicando aqui Para maiores informações, entrar em contato com a equipe de promoção comercial do Sistema OCB: layanne.vasconcellos@ocb.coop.br e jean.fernandes@ocb.coop.br Para saber mais sobre como e por que participar de feiras e missões clique aqui.   

    3 min de leitura