Mercado nacional
O Brasil conta com quase 6 mil cooperativas, que agregam mais de 15 milhões de cooperados. Esses números representam um impacto enorme na vida de milhões de brasileiros e na economia nacional. E ainda há muito a crescer por aqui! Existe muito espaço a ser ocupado pelo coop e a nossa atuação pode ser ampliada em todos os setores. É por isso que aqui, no ConexãoCoop, vamos mapear todas as oportunidades que podem impulsionar a sua cooperativa no mercado nacional!

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MAPA

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O Mapa é um dos maiores parceiros do cooperativismo e do Sistema OCB. Atualmente, uma série de iniciativas do ministério têm as coops como prioridade ou atores-chave em seu desenvolvimento. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é um dos principais - senão o maior - parceiro estratégico do cooperativismo brasileiro.Juntos, OCB e Mapa, estão realizando diversas ações que impactam as coops diretamente. Além disso, o ministério também atua como defensor do coop, em outras pautas relacionadas ao setor, junto a outros órgãos. O programa mais importante que está sendo executado pelo Mapa em parceria com o Sistema OCB, é o Brasil Mais Cooperativo. O seu objetivo é ampliar as oportunidades de negócios para as cooperativas e fortalecer o nosso modelo de negócios de norte a sul do país. Inclusive, um dos eixos de atuação do programa é voltado para o desenvolvimento do coop na Região Nordeste.
Todas as iniciativas são construídas de maneira colaborativa na Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo, que também conta com uma diretoria de Cooperativismo e Acesso a Mercados. Por lá são pensadas as ações para inserir e impulsionar as cooperativas brasileiras, especialmente aquelas de pequeno e médio portes.
NOSSOS PARCEIROS
MAPA

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O Mapa é um dos maiores parceiros do cooperativismo e do Sistema OCB. Atualmente, uma série de iniciativas do ministério têm as coops como prioridade ou atores-chave em seu desenvolvimento. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é um dos principais - senão o maior - parceiro estratégico do cooperativismo brasileiro.Juntos, OCB e Mapa, estão realizando diversas ações que impactam as coops diretamente. Além disso, o ministério também atua como defensor do coop, em outras pautas relacionadas ao setor, junto a outros órgãos. O programa mais importante que está sendo executado pelo Mapa em parceria com o Sistema OCB, é o Brasil Mais Cooperativo. O seu objetivo é ampliar as oportunidades de negócios para as cooperativas e fortalecer o nosso modelo de negócios de norte a sul do país. Inclusive, um dos eixos de atuação do programa é voltado para o desenvolvimento do coop na Região Nordeste.
Todas as iniciativas são construídas de maneira colaborativa na Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo, que também conta com uma diretoria de Cooperativismo e Acesso a Mercados. Por lá são pensadas as ações para inserir e impulsionar as cooperativas brasileiras, especialmente aquelas de pequeno e médio portes.
BNDES

BNDES
O cooperativismo brasileiro, representado pelo Sistema OCB, é considerado um dos grandes parceiros do BNDES na promoção do desenvolvimento econômico e social do país. Essa parceria fortalece o relacionamento com as cooperativas, permite a difusão de informações sobre produtos e programas do Banco e viabiliza o acesso a recursos por meio das cooperativas de crédito e bancos cooperativos parceiros, localizados em diversos municípios do país.
Dentre as soluções financeiras que podem ser acessadas pelas cooperativas e seus cooperados, destacam-se aquelas destinadas ao setor agropecuário. O BNDES disponibiliza recursos por meio dos Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGFs) e das linhas específicas do Banco, que atendem a diversas necessidades, como projetos de investimento, aquisição de máquinas e equipamentos, recursos para custeio, investimentos em sustentabilidade, armazenagem, inovação, modernização, dentre outras.
Há ainda outras soluções como o Procapcred, o BNDES Finame, o BNDES Pequenas Empresas e o BNDES Garantia, que podem ser acessados por cooperados e/ou cooperativas de todo o Brasil. Tais produtos permitem o financiamento para aquisição de cotas-partes das cooperativas, para capital de giro e para obtenção de garantias.
É importante ressaltar também o papel exercido pelas cooperativas de crédito e bancos cooperativos parceiros, que atuam como agentes financeiros credenciados do BNDES. Por ter uma presença em diversas regiões, tais instituições contribuem para uma descentralização do crédito no mercado, trazendo assim um maior potencial de geração de emprego e renda em todo país.
Por fim, o BNDES mantém o compromisso com a sustentabilidade do cooperativismo brasileiro e reconhece o papel relevante do Sistema OCB na representação, defesa e desenvolvimento do setor para torná-lo ainda mais competitivo e reconhecido por toda a sociedade brasileira.
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O cooperativismo brasileiro, representado pelo Sistema OCB, é considerado um dos grandes parceiros do BNDES na promoção do desenvolvimento econômico e social do país. Essa parceria fortalece o relacionamento com as cooperativas, permite a difusão de informações sobre produtos e programas do Banco e viabiliza o acesso a recursos por meio das cooperativas de crédito e bancos cooperativos parceiros, localizados em diversos municípios do país.
Dentre as soluções financeiras que podem ser acessadas pelas cooperativas e seus cooperados, destacam-se aquelas destinadas ao setor agropecuário. O BNDES disponibiliza recursos por meio dos Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGFs) e das linhas específicas do Banco, que atendem a diversas necessidades, como projetos de investimento, aquisição de máquinas e equipamentos, recursos para custeio, investimentos em sustentabilidade, armazenagem, inovação, modernização, dentre outras.
Há ainda outras soluções como o Procapcred, o BNDES Finame, o BNDES Pequenas Empresas e o BNDES Garantia, que podem ser acessados por cooperados e/ou cooperativas de todo o Brasil. Tais produtos permitem o financiamento para aquisição de cotas-partes das cooperativas, para capital de giro e para obtenção de garantias.
É importante ressaltar também o papel exercido pelas cooperativas de crédito e bancos cooperativos parceiros, que atuam como agentes financeiros credenciados do BNDES. Por ter uma presença em diversas regiões, tais instituições contribuem para uma descentralização do crédito no mercado, trazendo assim um maior potencial de geração de emprego e renda em todo país.
Por fim, o BNDES mantém o compromisso com a sustentabilidade do cooperativismo brasileiro e reconhece o papel relevante do Sistema OCB na representação, defesa e desenvolvimento do setor para torná-lo ainda mais competitivo e reconhecido por toda a sociedade brasileira.
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Sistema OCB lança Portfólio de Ações e Serviços de Mercados
Esse mês lançamos a segunda edição do Portfólio de Ações e Serviços de Mercado do Sistema OCB. O documento é um guia prático para que cooperativas possam conhecer as ações voltadas ao acesso e inteligência de mercado e se envolver naquelas que mais se relacionem com sua estratégia. O Sistema OCB vem trabalhando para ampliar as oportunidades de negócios para as cooperativas brasileiras. Em 2021, avançamos na estruturação de ações e serviços com foco na promoção comercial, na organização de todas as oportunidades e conteúdos no site ConexãoCoop e na negociação de parcerias para tornar a nossa atuação mais eficiente. Também foi um momento de organizar a participação de nossas cooperativas em feiras e missões, realizar nossa primeira rodada de negócios em parceria com Apex-Brasil, além de executar o eixo intercooperação no âmbito do programa de governo Brasil Mais Cooperativo. Nosso objetivo com o portfólio é melhorar o entendimento sobre nossos produtos e serviços, todos reunidos aqui no ConexãoCoop. Assim a sua coop pode usufruir da plataforma para conquistar clientes, mercados e parcerias. Além das oportunidades de intercooperação e inteligência de mercado. Se você deseja ampliar as oportunidades e fortalecer seus negócios nacionais e internacionais; potencializar as ações de intercooperação; encontrar análises e dados estratégicos para auxiliar no processo de tomada de decisões e fortalecer o seu aprendizado, clique aqui e conheça todos os serviços.

Cooperativismo marca presença na Anufood Brazil
Expandir ou conhecer novos mercados pode resultar na ampliação dos negócios ou absorção de conhecimento. Assim, o Sistema OCB vem trabalhando em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para ampliar as oportunidades de negócios para as cooperativas brasileiras. Entre os dias 12 e 14 de abril, o Sistema OCB participou da feira internacional Anufood Brazil realizada no centro de exposição São Paulo Expo. O evento é a única feira na América Latina totalmente dedicada a empresas de vários segmentos do setor de alimentos e bebidas, além de ser considerada pioneira na forma como apresenta o agronegócio e seus produtos in natura. A participação das cooperativas na feira foi organizada pelo Sistema OCB em parceria com o MAPA, por meio do programa de governo Brasil Mais Cooperativo. O estande na feira Anufood contou com participação de 05 cooperativas agropecuárias representando produtos das regiões Sul e Sudeste. As três cooperativas mineiras divulgaram e comercializaram café, mel e queijo, a paulista café, e a gaúcha leite e alfajor. São elas, respectivamente: Cooperativa dos Agricultores Familiares de Poço Fundo e Região (Coopfam), Cooperativa dos Apicultores e Agricultores Familiares do Norte de Minas (Coopemapi), Cooperativa Agropecuária de Boa Esperança Ltda (Capebe), Cooperativa dos Produtores de Leite da Zona Sul Ltda (Sulleite) e Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec). O analista técnico e econômico do Sistema OCB, Jean Fernandes, destacou que o evento é uma grande oportunidade de abertura de negócios para as cooperativas da agricultura familiar que trabalham com alimentos e bebidas. “As cooperativas têm avaliado positivamente a participação no estande do Mapa e OCB, especialmente devido à quantidade relevante de contatos gerados e prospecção de negócios futuros”. Quer participar das próximas feiras nacionais? Então fique de olho na nossa agenda Acontece e na seção Mercado Nacional, se prepare para atender aos requisitos dos editais de seleção e faça as malas! Para Vanessa Souza, comercial da Coopemapi, a feira foi uma oportunidade muito importante e especial. “Essa foi a primeira feira após a retomada de eventos. Estamos tendo oportunidade de bons negócios e torcemos para que essas parcerias se firmem fortalecendo a cadeia cooperativista e da agricultura familiar”, avaliou. Já o analista de desenvolvimento e monitoramento do Sistema Ocemg, Gabriel Soares, destacou a organização do evento e as oportunidades para as cooperativas com o público participante. “As cooperativas de Minas Gerais participantes relataram que o evento foi muito positivo e expandiu os horizontes de possíveis negociações. O espaço disponibilizado às cooperativas em eventos dessa natureza é muito importante para evidenciar ao público participante que os empreendimentos da agricultura familiar são organizados, competentes e conseguem entregar aos consumidores produtos da mais alta qualidade.”

Como as cooperativas podem se beneficiar dos produtos do BNDES?
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) foi fundado em 1952 com o objetivo de financiar investimentos de longo prazo que impulsionam a economia brasileira. A instituição opera fornecendo linhas de crédito, participação acionária e patrocínio. Em 2021, o BNDES desembolsou mais de 64 bilhões de reais, beneficiando instituições dos mais diferentes portes, desde microempresas até instituições de grande porte. Dentre os setores que mais recorreram ao BNDES estão a agropecuária, indústria, infraestrutura, comércio e serviços - alguns dos quais com forte participação do cooperativismo. As cooperativas cumprem um papel fundamental no desenvolvimento social e econômico do país em suas diversas áreas de atuação. Neste post, você vai entender a relação entre cooperativas e o BNDES e conhecer algumas linhas de crédito do banco que podem auxiliar no crescimento sustentável de sua cooperativa. Boa leitura! Cooperativismo é, sobretudo, desenvolvimento Diante do seu propósito de fomentar crescimento sustentável e socialmente responsável, o BNDES também nutre laços com o cooperativismo. A relação ficou ainda mais estreita com a assinatura de um acordo de cooperação entre o BNDES e o Sistema OCB. A parceria tem o objetivo de promover o acesso das cooperativas às linhas de financiamento e o fomento de investimentos. Para atingir os resultados, a integração das cooperativas e o BNDES deve ocorrer a partir de quatro eixos: Orientação e capacitação para acesso ao crédito Integração com os processos de apoio financeiro Comunicação e divulgação dos produtos Geração de inteligência institucional Na cerimônia que selou a assinatura da parceria, Márcio Lopes Freitas, presidente do Sistema OCB, declarou que as coops suprem demandas da sociedade moderna. “No cooperativismo, nós cultivamos valores e princípios, que nos tornam diferentes dos demais setores econômicos e atendem, como melhor opção, os desejos dessa nova humanidade”, afirma. Gustavo Montezano, presidente do BNDES, argumenta que o futuro da economia aponta para o fortalecimento da cultura de cooperação. “O mundo se posiciona para um mundo cada vez mais colaborativo. A tecnologia, a evolução social e a evolução política nos mostram que o caminho é a cooperação, que é o que faz uma economia mais eficiente”, ponderou. O papel do crédito para a retomada Passados os impactos econômicos mais severos da pandemia, a disponibilização de crédito surge como um fator importante para a retomada do crescimento. Uma pesquisa realizada pelo Serasa e a Opinion Box revela que 63% dos brasileiros acham que o mercado de crédito é importante para a recuperação financeira. Para as cooperativas não é diferente. O acesso ao crédito representa um caminho para que o cooperativismo possa superar as dificuldades pandêmicas, administrar as vulnerabilidades de caixa e expandir operações. As cooperativas de crédito, inclusive, são atores cada vez mais importantes no cenário financeiro nacional. As condições de crédito, contudo, estão ficando desfavoráveis com os seguidos aumentos da Selic, a taxa básica de juros. Quanto maior estiver a Selic, mais caro fica o mercado de crédito. Esse contexto acentua ainda mais a relevância do BNDES, que trabalha com condições mais vantajosas nas linhas de financiamento. Na prática: apoio para expansão de cooperativas no Paraná O BNDES anunciou que vai financiar o aumento da capacidade produtiva de duas cooperativas agrícolas paranaenses: Frimesa e Lar. A Frimesa vai receber um financiamento de R$ 490 milhões, e a Lar R$ 143,9 milhões. A verba tem como destino a construção de novas unidades de produção e vai, consequentemente, fortalecer o cooperativismo agropecuário brasileiro. Na visão de Petrônio Calçado, diretor de Crédito e Garantia do BNDES, “esse tipo de operação é uma forma eficiente de beneficiar os produtores rurais, em especial aqueles de pequeno e médio porte, além de ser importante para o desenvolvimento econômico regional e do agronegócio do País”. O impacto social também é sentido na comunidade por meio da criação de empregos. A fase de implementação das novas unidades possibilitadas pelo crédito do BNDES resultará em 9 mil empregos. Outras 5.800 vagas serão criadas durante a operação industrial. Os beneficiários Do ponto de vista das cooperativas, o crédito também é bem recebido. O diretor-presidente da Frimesa, Valter Vanzela, destaca: ”a operação de financiamento realizada pelo BNDES é de vital importância no projeto de expansão da suinocultura da Frimesa, oportunizando ainda a diversificação de renda dos produtores rurais”. Irineo da Costa Rodrigues, presidente da Lar, revela que o apoio do BNDES é primordial nos planos de expansão da cooperativa. “As ampliações nas cadeias produtivas da avicultura, suinocultura e de grãos, financiadas pelo Banco, criam oportunidades e geram emprego e renda para os associados e para a região”, diz. O BNDES e o agro O estudo O BNDES e o apoio às cooperativas agropecuárias e agroindustriais descreve o estreitamento de laços entre o banco e o cooperativismo. A participação das cooperativas no orçamento do BNDES se ampliou com a virada do século, tanto em volume de financiamentos quanto no valor das transações. Tamanho aumento foi proporcionado tanto pela criação de programas voltados especificamente ao cooperativismo quanto ao crescimento das cooperativas. Os autores da pesquisa concluem: “o BNDES desempenha um papel importante no financiamento às cooperativas agroindustriais”. Operações do BNDES para cooperativas O BNDES possui uma ampla gama de produtos e linhas de financiamento, voltadas às mais diferentes realidades e necessidades. Tal característica beneficia a pluralidade do cooperativismo, já que suas diversas áreas de atuação podem ser contempladas. Confira, a seguir, alguns dos produtos que estão no portfólio do BNDES para atender o cooperativismo. O portfólio completo está disponível em um documento que você acessa clicando aqui. Procapcred Com o Procapcred, cooperados podem aumentar a participação no capital social das cooperativas de crédito. Essa linha traz juros amigáveis para a aquisição das cotas de capital, com limite de R$ 30 mil reais por cooperado a cada dois anos. Essa linha incentiva o investimento nas cooperativas de crédito, que ganham em liquidez e consistência. Procap-Agro Consiste no Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias. O objetivo dessa linha é disponibilizar recursos para o financiamento de capital de giro, visando atender necessidades imediatas na operação das cooperativas. As taxas de juros são de 8% ao ano e limite de R$ 65 milhões. Por ter uma demanda alta, pode ser restringida para controle de fluxo do BNDES. Prodecoop É o Programa de desenvolvimento cooperativo para agregação de valor à produção agropecuária. Trata-se de um financiamento em prol da modernização de sistemas produtivos e de comercialização do complexo agroindustrial voltado ao fortalecimento das cooperativas brasileiras. A partir dele, o BNDES financia até 90% de um determinado projeto, no limite de R$ 150 milhões, com juros pré-fixados de 8% ao ano e prazo de dez anos para quitação. Pronaf Sigla para Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, o Pronaf apoia investimentos para implantação e modernização em estruturas de produção. Atividades como beneficiamento, industrialização e de serviços no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais com impacto social também são agraciadas. Dentro do guarda-chuva do Pronaf, há um amplo leque de subprogramas, e alguns deles bem direcionados ao cooperativismo. Segundo o BNDES, dois deles são: Pronaf Cotas-Partes: financiamento para integralização de cotas-partes por beneficiários do Pronaf associados a cooperativas de produção rural; e aplicação pela cooperativa em capital de giro, custeio, investimento ou saneamento financeiro. Pronaf Agroindústria: financiamento a agricultores e produtores rurais familiares, pessoas físicas e jurídicas, e a cooperativas para investimento em beneficiamento, armazenagem, processamento e comercialização agrícola, extrativista, artesanal e de produtos florestais; e para apoio à exploração de turismo rural. Moderfrota Com taxas de 8,5% ao ano, o BNDES financia até 85% dos itens elegíveis pela modalidade. A Moderfrota pode ser utilizada na aquisição de tratores, colheitadeiras, plataformas de corte, pulverizadores, plantadeiras, semeadoras e equipamentos para beneficiamento de café. Finame BK Aquisição e Comercialização Tem como intuito financiar a aquisição e comercialização de máquinas, equipamentos, sistemas industriais, bens de informática e automação, ônibus, caminhões e aeronaves executivas. Com prazo de até dez anos e carência de dois anos, o Finame BK Aquisição e Comercialização pode ser muito útil para cooperativas de transporte. PCA O Programa para Construção e Ampliação de Armazéns tem taxas de 5,5 % a 7% ao ano, a depender do empreendimento em que vai ser empregado. Essa modalidade é destinada ao financiamento a produtores e cooperativas rurais para construção, ampliação, modernização ou reforma de armazéns. Conclusão A retomada econômica vem junto de muitos desafios para as cooperativas. Um empurrão com recursos a boas taxas de juros em um momento de encarecimento do crédito pode fazer a diferença para a saúde de uma cooperativa. O cooperativismo tem uma função de destaque dentro dos princípios de incentivo do BNDES em prol de unir crescimento econômico e desenvolvimento social. As cooperativas, com seus princípios democráticos e participativos, são agentes de inclusão das pessoas na economia. Tudo isso é somado, ainda, ao caráter de progresso regional e comunitário do cooperativismo. Tal dinâmica foi registrada, por exemplo, pelo próprio BNDES, em um estudo que analisa o impacto do cooperativismo no desenvolvimento da região Sul. O BNDES age como um parceiro estratégico para as cooperativas, sobretudo em um contexto político-econômico de desincentivo ao crédito. As cooperativas também atuam com destaque no ambiente de inovação brasileiro. As linhas de crédito do BNDES são ótimas oportunidades para que as cooperativas possam fomentar um ambiente de cooperativismo saudável e atuante.

Como e por que participar de feiras e missões nacionais e internacionais
Cooperativas não podem se limitar por fronteiras e limites geográficos. Expandir ou conhecer novos mercados pode resultar em ampliação dos negócios ou absorção de conhecimento. Um caminho para explorar novas possibilidades está na participação de feiras e missões, tanto dentro quanto fora do país. Se sua cooperativa pretende começar ou aumentar as exportações, por exemplo, saiba que o momento é propício. Em 2021, a balança comercial registrou o maior superávit da sua série histórica, no valor de US$ 61,2 bilhões, o que representou um acréscimo de US$ 10,8 bilhões em relação a 2020. O acesso das cooperativas brasileiras a mercados internacionais é relevante para o desenvolvimento econômico regional. Dados do Sistema OCB e da Apex-Brasil apontam que, em 2020, o cooperativismo foi responsável por 100% das exportações de 74 municípios brasileiros. O mercado interno, entretanto, também oferece uma gama de novas possibilidades para as cooperativas. O crescimento interno dá sustentação e estabilidade aos negócios, construindo uma base sólida que, no futuro, pode resultar na internacionalização. Neste texto, você vai entender um pouco mais sobre a importância das feiras e missões, dicas e boas práticas de participação e experiências de cooperativas que já se aventuram nesses eventos. Acompanhe! Navegar é preciso O ingresso em novos mercados representa um passo de amadurecimento da cooperativa. Por meio da ampliação da base de consumidores, as cooperativas têm ganhos como aumento no faturamento e melhorias no processo de gestão. Além disso, participar de missões dentro e fora do Brasil permite que um grupo de cooperativas se apoie em busca de seus objetivos - seja a tentativa de atuar em um novo território, buscar parcerias ou promover serviços. As feiras e missões internacionais trazem, ainda, o benefício de apresentar os gestores a novas realidades e vivências. A troca de experiências culturais enriquece a capacidade de adaptação da cooperativa, além da troca posterior entre os próprios participantes do grupo da missão. Mas vale lembrar que nem toda expansão precisa ser internacional. O Brasil é um país de dimensões continentais e acolhe diferentes ambientes de negócios. A lógica de todas as operações descritas aqui vale tanto para novas operações internacionais quanto dentro do país. Tipos de missão Classificamos as missões em quatro tipos, cada uma com seus próprios objetivos e práticas: Missão comercial: consiste em visitas a feiras, participação em rodadas de negócios e realização de eventos com potenciais parceiros internacionais. O objetivo é a criação de oportunidades de negócios para a cooperativa. Missão prospectiva: a finalidade é desbravar e conhecer novos mercados potenciais. O processo se dá através do estudo do perfil do público e da identificação de oportunidades e desafios específicos do local, por exemplo. Dessa forma, a cooperativa pode conferir o contexto e analisar se vale a pena consolidar a entrada no mercado local. Missão técnica: fundamental para a coleta de informações técnicas, comerciais, econômicas e legais sobre o local alvo do plano de expansão da cooperativa em sua oferta de produtos ou serviços. Também é uma oportunidade de ter contato com processos e tecnologias específicas da região que podem ser agregadas à operação da cooperativa. Missão mista: na prática, a missão não precisa se restringir a apenas um desses objetivos anteriores. A viagem pode servir a propósitos distintos - desde que de forma bem organizada e planejada. O que acontece em uma missão Em geral, as missões não são engessadas, mas possuem um rol de práticas mais costumeiras que se mostram efetivas. No geral, uma missão internacional em grupo envolve fatores como: Visitas técnicas Benchmarking para conhecer e comparar os produtos, serviços e práticas de cooperativas estrangeiras com os nossos Encontros com instituições locais e possíveis parceiros comerciais Divulgação do cooperativismo brasileiro e seus produtos nas embaixadas e câmaras de comércio Conhecer mais sobre os competidores Tânia Zanella, superintendente do Sistema OCB, relata os benefícios das missões internacionais dentro do setor cooperativista. Segundo ela, as missões “apresentam novas realidades do cooperativismo, dentro de seus contextos particulares e peculiaridades de cada canto do mundo”. Ela reforça que os princípios do cooperativismo são os mesmos, mas as circunstâncias alteram as vivências. “Sempre que vamos a lugares que ainda não conhecemos, visitando cooperativas locais e conversando com potenciais parceiros, estamos também carregando conosco o espírito do cooperativismo brasileiro. É assim que estreitamos laços e fortalecemos o modelo do cooperativismo no mundo todo”, conclui Tânia. COOPBAC: negócio fechado dois meses após a viagem Quando bem-sucedida, uma missão internacional pode ter um impacto muito positivo nos negócios de uma cooperativa. O sucesso de uma coop não é benéfico apenas para a instituição em si, mas também fortalece todo o modelo cooperativista brasileiro, que ganha alcance e credibilidade. Em 2019, a Cooperativa dos Produtores Agropecuários da Bacia do Cricaré (COOPBAC) participou da missão internacional de prospecção de mercados realizada em parceria pela OCB e o Ministério da Agricultura. Dois meses depois, fechou acordo para exportar pimenta-do-reino ao país visitado. Vender para fora do país não é uma atividade nova para a Coopbac, já que 80% de sua produção é direcionada ao mercado internacional. O presidente da cooperativa, Erasmo Negris, conta que “jamais imaginaria que pudesse ser um exportador. E foi o cooperativismo que conseguiu me transformar em um”. Negris exalta a importância da oportunidade obtida através da missão internacional. “Pensávamos que seria impossível uma cooperativa de pequeno porte participar de uma missão tão importante. E a comercialização com Israel é muito relevante, graças à sua posição geográfica estratégica”, destaca. Participação em feiras As feiras também são ótimas oportunidades de apresentar cooperativas e seus produtos a um novo público e captar interesse em um novo mercado. Elas permitem o contato direto com o produto que a cooperativa tem a oferecer. Elas também podem ser aproveitadas como vitrine para promover o cooperativismo brasileiro nos principais mercados consumidores do mundo. Na prática, a participação das cooperativas brasileiras em feiras internacionais fortalece a relação do Brasil com o comércio global e se traduz em ganhos nos resultados das cooperativas. A princípio, a participação em feiras tem duas finalidades proeminentes: Contatos: estabelecimento de relações com pessoas e organizações que podem gerar oportunidades. Contratos: o aumento de vendas através do contato com potenciais compradores De forma geral, as feiras nacionais e internacionais se apresentam como uma excelente oportunidade de aprendizado e aquisição de conhecimento. É possível acompanhar tendências mercadológicas, tecnológicas e de marketing do setor de interesse e ficar a par do que a concorrência está fazendo. Estabelecendo objetivos O guia Como Participar com Sucesso em Feiras Internacionais, elaborado pelo Ministério da Agricultura, estabelece todos os passos para uma empreitada de sucesso nas feiras. O ponto de partida é definir a finalidade da participação em uma feira. Entendendo quais são os objetivos de inscrever a cooperativa em um evento, fica mais fácil executar um planejamento adequado. Os possíveis objetivos de integrar uma feira internacional, mas que também se aplicam às feiras nacionais, são: Encontrar novos clientes Identificar os agentes ou distribuidores Conhecer um novo mercado Validar um novo produto Fortalecer a fidelidade dos clientes Dar visibilidade ao empreendimento Promover produtos Posicionar ou reposicionar uma marca do empreendimento Coletar informações de mercado e vigilância tecnológica Aumentar as vendas O objetivo almejado vai ajudar no planejamento para a participação da feira, fazendo a cooperativa refletir sobre: quantas pessoas serão mobilizadas? Qual o período que vai durar a presença da cooperativa no evento? Quais setores da cooperativa (marketing, administração, novos negócios etc.) estarão presentes? Entre outras questões. Escolhendo a feira A decisão acerca de quais feiras a cooperativa deve participar deriva de qual foi o objetivo estipulado. Cada evento tem suas particularidades que devem ser levadas em conta para definir a inscrição. Participar de uma feira que não combina com o objetivo da cooperativa é desperdício de tempo e recursos. Dentre as variáveis de uma feira que devem ser analisadas estão: Tipo de feira: ela pode ser setorial ou generalista; aberta ao público ou voltada somente a profissionais; de escopo regional, nacional ou internacional. Data e local: para cooperativas que trabalham com produtos sazonais, o período de realização da feira pode ser um impeditivo. Há de se colocar na balança se a localização da feira faz sentido para a instituição. Tradição e frequência: feiras de boa reputação em seu setor tendem a atrair pessoas e entidades mais importantes. A experiência e a relevância do organizador do evento também contam pontos. Planejamento pré-feira Depois de concluir que participar de uma determinada feira é uma boa ideia, dá-se a partida para fases mais práticas do planejamento. A primeira ação deve ser a elaboração do orçamento. Devem ser estimados custos com: Estande Pessoal Promoção (comunicados e material promocional) Produtos Publicidade É recomendado que um valor de contingência, de ao menos 5% do custo total estimado, seja separado para cobrir imprevistos. Além disso, as pessoas que irão representar a cooperativa no evento representarão a marca da instituição com potenciais clientes e parceiros. Por isso, a escolha das pessoas mais adequadas à situação deve ser feita com cuidado. Sem a devida triagem, a cooperativa pode se colocar em uma posição vulnerável. Imagine se a pessoa escolhida não falar o idioma local, no caso de uma feira fora do país. Ou se não tiver familiaridade com o produto que está sendo exposto. Essas situações precisam ser antecipadas no processo de seleção do pessoal participante. A cooperativa e seus representantes devem estar atentos para processos burocráticos - como compra de passagens e obtenção de visto, quando necessários - com antecedência. Um planejamento ruim pode arruinar a participação na feira. Durante e depois Embora seja a parte mais curta, a participação é a fase mais intensa e importante de todo o processo. O sucesso da atuação da cooperativa na feira vai refletir todos os passos prévios de planejamento. As principais dicas para o momento do evento são: Chegue cedo e saia tarde Certifique-se de que há sempre alguém no estande A postura dos representantes é um dos elementos que mais influenciam a percepção dos visitantes A primeira impressão é crucial Para atrair visitantes, não há nada melhor do que um estande impressionante Registrar suas observações e contatos Preparar-se para uma conversa estruturada de no máximo 20 minutos Coloquialmente, a expressão “fim de feira” quer dizer que o mais importante já passou. Mas não é esse o caso quando estamos falando das feiras expositivas. A participação da cooperativa na feira não acaba quando termina. Após a realização do evento, a cooperativa deve fazer a avaliação de sua participação, colher os aprendizados, mensurar os resultados e encontrar pontos a melhorar. Também é após a feira que muitos negócios são fechados. Os contatos obtidos durante o evento vão gerar resultados com o tempo. O importante é ter todas as informações sistematizadas e organizadas, a fim de gerar uma interação produtiva com os possíveis parceiros e clientes. COMAPI: internacionalização a partir das feiras A participação nas feiras pode causar tanto benefícios diretos (aumento nas vendas), quanto indiretos (reconhecimento de marca). Foi o que aconteceu com a Cooperativa Mista dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes (Comapi), cujo case completo você pode conferir no e-book Primeiros Passos para Exportação. A cooperativa piauiense especializada em extração de mel aposta nas exportações para os Estados Unidos e Europa - o que só é possível graças às suas oito certificações de qualidade. O processo de internacionalização da cooperativa foi impulsionado pela participação em feiras, como a Bio Brasil Fair e a Biofach America Latina. Esses eventos permitiram que o mel da Comapi fosse apresentado aos clientes globais. Além disso, as participações também resultam em um aperfeiçoamento da imagem da cooperativa perante o mercado. Assim, a cooperativa agrega novos públicos e marca presença enquanto marca. Conclusão O crescimento do cooperativismo brasileiro resulta em uma economia mais democrática, participativa e redistributiva. Novos mercados estão se abrindo para produtos cooperativos. E desbravar esses mercados é, ao mesmo tempo, uma oportunidade e um desafio. Diante das dificuldades naturais para que uma cooperativa consiga expandir suas fronteiras, o Sistema OCB e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) firmaram um acordo de cooperação. E os resultados já estão chegando. O Sistema OCB incentiva que as cooperativas explorem seus potenciais em feiras e missões internacionais. Por isso, temos uma página dedicada a elas, com informações e um calendário de eventos. Assim, sua cooperativa fica por dentro de todas as possibilidades de conhecer mercados interessantes, antenada nas últimas novidades de seu setor e enriquecida pelo contato com outras culturas. Para ter acesso a tudo isso é simples: só clicar aqui e conferir toda a programação! Acesse também a nossa série de e-books sobre exportação: Primeiros Passos Para Exportação Estratégia Comercial e Marketing para Exportação Questões Operacionais para Exportação Cooperativismo como Estratégia para Exportação

Inscrições abertas para cooperativas na feira Anufood Brazil
A Anufood Brazil é a única feira na América Latina totalmente dedicada a empresas de vários segmentos do setor de alimentos e bebidas, além de ser considerada pioneira na forma como apresenta o agronegócio e seus produtos in natura. É um evento que se destaca por oferecer a oportunidade de manter contatos com potenciais clientes e prospectar compradores do mercado interno brasileiro, assim como expandir negócios no exterior. Os números comprovam o sucesso do evento, na última edição em 2020, foram mais de 400 marcas nacionais e internacionais; um pavilhão internacional com exposição de 24 países; mais de 9 mil visitantes qualificados e mais de USD 27 milhões em negócios gerados na rodada de negócios durante a feira. A feira acontecerá de 12 a 14 de abril, em São Paulo, no centro de exposição São Paulo Expo. O Sistema OCB é parceiro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e, assim, nossas cooperativas contam com condições especiais na hora de participar desse evento. Confira abaixo: Parceria com o MAPA O estande terá um espaço total de 60 m². Para cada cooperativa participante será disponibilizado espaço para negociação com balcão expositor, além de copa e depósito coletivo. Como contrapartida, cada cooperativa participante deverá se responsabilizar pelas despesas pessoais com seu representante, como deslocamento aéreo/terrestre, estadia e alimentação, envio dos produtos para exposição e comercialização durante todos os dias. Além disso, os representantes devem seguir as normas de higienização e limpeza especificado aqui. Inscrições até 21/03/2022 Para cooperativas da agricultura familiar que tenham registro regular com o Sistema OCB, o MAPA disponibilizará 05 vagas no estande As cooperativas não terão custo com o estande Quer participar das próximas feiras nacionais? Então fique de olho na nossa agenda Acontece e na seção Mercado Nacional, se prepare para atender aos requisitos dos editais de seleção e faça as malas! A indicação das cooperativas para participação na feira é feita por meio das Unidades Estaduais do Sistema OCB. Caso tenha interesse em participar, entre em contato com sua Unidade Estadual e envie e-mail para nucleo@ocb.coop.br. A seleção é de responsabilidade do Ministério da Agricultura.

Educação e finanças de mãos dadas
Quando o assunto é dinheiro conhecer e planejar fazem toda diferença. E para quem quer aprender qual a melhor maneira de lidar e gerenciar suas finanças, nada mais importante que se atualizar. A 8ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF) foi um dos momentos mais aguardados pra isso. O evento teve início na última segunda-feira (8) e contou com milhares de atividades voltadas à sociedade em geral que foram desenvolvidas, de forma presencial e virtual, por todo o país. A semana é uma iniciativa do Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF) que atualmente tem o Banco Central (BC) ocupando sua presidência. O Sistema OCB e o BC são parceiros de longa data na realização de diversas ações de apoio e promoção do cooperativismo de crédito e desde 2015 temos um acordo de cooperação técnica para promover ações de educação financeira para a comunidade cooperativista. Nossas cooperativas (de crédito e de outros ramos) são atores relevantes para o sucesso de cada edição desse evento. Em 2020, mesmo com a crise sanitária da covid-19,elas representaram 86% do total de iniciativas realizadas e 53% do público alcançado em todo o país. O tema da atual edição da Semana ENEF é ‘Planejamento, poupança e crédito consciente: o PLA-POU-CRÉ e a sua saúde financeira’. O propósito foi levar ao cidadão informações sobre como organizar suas finanças (planejamento), guardar para o futuro (poupança) e utilizar o crédito para seu benefício (crédito consciente). Entre outros assuntos a serem tratados estão consumo, cooperativismo, crédito, direitos e deveres do contribuinte e dos clientes do sistema financeiro, Quer saber mais sobre como foi o evento? Acesse o site e confira os melhores momento e iniciativas futuras! E é claro que o Coop continuou marcando presença! Como estratégia de "aquecer os tambores" os facilitadores do programa de formação gestão de finanças pessoais participaram, de um webinário com muitas novidades! Também somaram ao evento Sicredi, Sicoob e Ailos! A preocupação com o bem estar social e econômico das pessoas, está no DNA do cooperativismo. E é por isso que Sistema OCB segue avançando para ajudar os brasileiros na busca por uma vida financeira saudável. Com o novo e-book " Vamos discutir a relação" é possível aprender que a boa gestão do seu dinheiro começa com o autoconhecimento. Pouco adianta ser craque em técnicas de gestão financeira, entender tudo sobre juros ou saber negociar na hora de uma compra se não reconhecer as emoções e os modelos que influenciam suas decisões. Ficou interessado? Então não perca tempo! Clique aqui e comece agora mesmo a lidar melhor com suas finanças.

Compras Públicas da Agricultura Familiar
Para cooperativas da agricultura familiar os desafios são ainda maiores quando o assunto é participar de editais para ter o Poder Executivo, maior consumidor do país, na sua carteira de clientes. Foi pensando nisso que o Sistema OCB criou o e-book Compras Públicas da Agricultura Familiar, que contém todas as informações necessárias - desde documentos obrigatórios até quais programas mais adequados à sua coop - para facilitar o caminho de quem quer participar de compras públicas. Você vai aprender: o participar de editais e licitações; o melhor caminho para acessar o mercado de compras públicas; qual programa é mais adequado à sua coop.